Vital agradece pesquisa do DIAP que colocou novamente seu nome entre os mais influentes do Congresso

 

 

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) afirmou nesta quinta-feira (08) que recebeu com satisfação o resultado da pesquisa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – Diap 2013 incluindo seu nome, novamente, entre os entre os 100 mais influentes parlamentares do Congresso Nacional. Vital aproveitou também para parabenizar os demais parlamentares paraibanos citados na lista, que também inclui os parlamentares em ascensão, completando os 150 mais influentes.

 

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades descritas. “É o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo”, diz o Diap sobre os parlamentares listados.

 

Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, o Diap cita “a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”.

 

Vital do Rêgo foi, pelo segundo ano seguido, um dos destaques da lista dos 100 mais influentes. A relação dos dez parlamentares mais influentes ainda não foi divulgada. Esta lista é resultado de pesquisa que o Departamento realiza com os 100 “Cabeças”. Nesta consulta, os deputados e senadores “Cabeças” votam livremente nos dez parlamentares que consideram protagonistas na condução do processo decisório.

 

Feliz por figurar entre os mais influentes de Congresso, Vital revelou que o resultado da pesquisa só contribui para aumentar ainda mais sua vontade de continuar trabalhando pelas grandes causas do país e, principalmente, pelos interesses da Paraíba. “Fico feliz e espero continuar honrando o voto dos paraibanos, trabalhando pelo meu Estado”.

 

Destaque desde 1º ano de mandato – Em 2011, seu primeiro ano de mandato, a Arko Advice já colocava Vital entre os destaques do Congresso, considerando parlamentares em posições de liderança, formal ou informalmente. Foram citados líderes de bancadas, partidos ou Estados; membros da Mesa Diretora da Câmara e do Senado; além de relatores de projetos relevantes e presidentes de comissões de destaque ou parlamentares que viraram referência em discussões polêmicas.

 

Em seu 3º mandato de Senador, Vital ganhou notoriedade e visibilidade nacional pela forma como se empenhou para conquistar recursos para a Paraíba e defender os grandes temas do país. Mesmo sendo um dos mais jovens da legislatura atual, ele conquistou rapidamente prestígio na Casa que melhor representa a democracia brasileira.

 

Dentre os cargos que ocupa Vital é Presidente da mais importante Comissão do Congresso Nacional, que é a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ); e já presidiu a Comissão Mista do Orçamento (CMO). Sua atuação à frente da CCJ vem arrancando elogios de líderes de bancadas, ministros, prefeitos e governadores de vários estados.

 

CCJ e Pré-Sal – Em 6 meses foram realizadas 40 reuniões da CCJ, sendo 20 ordinárias e 20 extraordinárias. Neste período, foram aprovados 14 Propostas de Emenda à Constituição; 30 Projetos de Lei do Senado e 13 da Câmara; 24 Ofícios; 5 Mensagens do Senado e 83 Emendas. Por fim, foram aprovados 35 requerimentos na Comissão, o que eleva a um total de 216 matérias aprovadas até o dia 17 de julho passado.

 

Como relator do projeto dos royalties do pré-sal, Vital também ganhou destaque. Autor do Substitutivo que estabelece novo modelo de distribuição dos royalties, o ele mostrou que o pré-sal é uma riqueza do país e deve ser distribuído de forma equânime com todos os Estados da Federação. Com essa visão, enfrentou de forma corajosa os Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, que se proclamam produtores do pré-sal e, por isso, não aceitavam dividir a riqueza com os demais estados brasileiros.